O segundo governo Vargas se iniciou em 1951, após o
ex-ditador alcançar a marca de quase 4 milhões de votos nas eleições de
1950. Com o apoio do PSD (Partido Social Democrata) e do PTB (Partido
Trabalhista Brasileiro), a volta de Getúlio Vargas ao poder representou
novamente a intervenção do Estado na economia, contrariamente às
tentativas de abertura ao capital estrangeiro realizadas no governo Dutra.
Mas a vida de boa parte da população não era fácil, principalmente com o aumento do custo de vida causado pela crescente inflação. Contra a piora nas condições de vida, os trabalhadores passaram a realizar grandes greves nas principais cidades do país. Em 1953, cerca de 300 mil trabalhadores paralisaram as atividades em São Paulo e Rio de Janeiro.
Ainda no dia 24 de agosto, uma revolta popular ocorreu nas ruas do Rio de Janeiro. Os apoiadores de Vargas passaram a atacar os símbolos e locais que remetiam aos opositores do presidente, como sedes de jornais e o prédio do ministério da Aeronáutica, no Rio de Janeiro.
Mas a vida de boa parte da população não era fácil, principalmente com o aumento do custo de vida causado pela crescente inflação. Contra a piora nas condições de vida, os trabalhadores passaram a realizar grandes greves nas principais cidades do país. Em 1953, cerca de 300 mil trabalhadores paralisaram as atividades em São Paulo e Rio de Janeiro.
Ainda no dia 24 de agosto, uma revolta popular ocorreu nas ruas do Rio de Janeiro. Os apoiadores de Vargas passaram a atacar os símbolos e locais que remetiam aos opositores do presidente, como sedes de jornais e o prédio do ministério da Aeronáutica, no Rio de Janeiro.
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