Escola de Frankfurt e o pensamento marxista
- Escola de teoria social e filosófica
- Inicialmente consistia de cientistas sociais marxistas
- O que de mais importante se pode assimilar da forma de operação da Escola de Frankfurt é que eles desenvolveram tácticas que visavam a implementação da revolução comunista. Frustrados com o facto do marxismo - economicamente - não ter o que era preciso, eles - os teóricos da Escola de Frankfurt - adicionaram aspectos culturais
- O Marxismo Cultural é a táctica primária da esquerda militante. Todos os adversários políticos são catalogados de "racistas" quando são contra a imigração em massa, de "homofóbicos" quando defendem que o casamento é entre um homem e uma mulher, ou de "misóginos" quando defendem que existem distinções fundamentais entre o homem e a mulher. Olhando para as ações dos esquerdistas segundo este prisma, fica mais fácil entender as suas motivações, e construir rotinas de refutação mais eficazes.
- Capitalismo + cultura
Funcionamento da indústria cultural e a transformação
da cultura em mercadoria
- para a Escola de Frankfurt alguns dos aspectos centrais dessa dominação da técnica seriam a indústria cultural e a massificação do conhecimento, da arte e da cultura que se produzia naquele contexto diluindo-se assim a força expressiva de cada um, seus significados próprios, transformando tudo em objeto de consumo.
- a razão que desponta com a valorização da ciência cada vez mais evidente, trata-se de uma razão instrumental. Assim, o que se tinha era uma racionalidade de cunho positivista que visava a dominação e intervenção na natureza a serviço do poder do capital, estendendo-se esta dominação também aos homens, cada vez mais alienados dos processos sociais em que estavam envolvidos. Logo a ciência não seria imparcial, mas controlaria o exterior e o interior do homem.
Sociedade de consumo criando a necessidade para o
consumo
- A expressão Sociedade de Consumo designa uma sociedade característica do mundo desenvolvido, que a oferta excede geralmente a procura, os produtos são normalizados e os padrões de consumo estão massificados.
- Sociedade de consumo é um termo utilizado para designar o tipo de sociedade que se encontra numa avançada etapa de desenvolvimento industrial capitalista e que se caracteriza pelo consumo massivo de bens e serviços disponíveis, graças a elevada produção.
Conceitos de Pierre Bourbieu
Habitus
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é o
sistema pelo qual nós produzimos nosso modo de pensar, falar e agir e, que
sustém a estrutura da realidade social em qual nós residimos. O habitus é
composto por um conjunto de experiências sociais e relações históricas que
adquirimos durante o percurso de nossas vidas, é um sistema mental (ou
cognitivo) de disposições que são duráveis e ao mesmo tempo transponíveis.
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Capital Social
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redes
de relações sociais, relacionamentos, grupos, e relações sociais que podem se
converter em recursos de dominação.
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Campo
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um
campo é um espaço simbólico que possui relações objetivas históricas e atuais
no qual ocorre o posicionamento e disputas entre os agentes por meio dos
diferentes tipos de capital
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Capital cultural
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um
antro de elementos sociossimbólicos como conhecimentos, experiências,
maneirismos, títulos etc – o mesmo gosto por filmes, pinturas, esculturas,
músicas e um diploma, por exemplo, cria um senso de identidade coletiva
possibilitando uma mentalidade de uma determinada classe social.
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Violência simbólica
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qualquer
tipo de dominação sob o habitus do indivíduo em um determinado campo, ocorre
uma naturalização da dominação, ou seja, regras e crenças que são impostas ao
indivíduo soam como conceitos naturais e comuns à sua existência, tornando
qualquer tipo de desigualdade imperceptível. (dominação de ideais )
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Segurança Pública, Estado e violência
- A segurança pública é um tema que, de forma praticamente diária, está em pauta na imprensa do Brasil. A sensação de insegurança, somada ao medo, está presente na vida de grande parte da sociedade civil brasileira, principalmente nos grandes centros urbanos. Assim como o acesso à saúde, à educação e à moradia, a garantia de ir e vir com segurança é um direito fundamental previsto pela Constituição Federal de 1988, sendo dever do Estado assegurá-lo.
- a segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade* das pessoas e do patrimônio
Lei Maria da Penha e a violência contra a mulher
- As mulheres brasileiras têm amplos direitos e garantias assegurados na Constituição, em leis, Tratados e Convenções internacionais assinados pelo nosso governo. Gozam, formalmente, nos códigos, de uma das mais modernas legislações de proteção do mundo.
- Não obstante, os índices de agressões e violências no âmbito doméstico e familiar ainda são dos mais altos nas Américas e na Europa.
- Pressionado pela comoção e repercussão causada pelo atentado a uma mulher que, espancada e alvejada a tiros pelo marido, ficou para paraplégica, o Presidente da República enviou ao Congresso um Projeto que, convertido na Lei 11.240, de 2006, passou a ser chamada Lei Maria da Penha, nome da vítima do brutal atentado. Essa lei cria mecanismos para impedir a violência doméstica e familiar contra a mulher, institui Juizados para esse fim, altera o processo penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal, com o objetivo de tornar crime as agressões e lesões contra a mulher. Outra Lei (12.413, de 12/5/2011) permite a decretação de prisão preventiva do agressor “se o crime envolver violência doméstica contra mulher, criança, adolescente, idoso enfermo, ou pessoa com deficiência, para garantir a execução de medidas protetivas de urgência”.
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